
O silêncio
Esse amplo vazio
cheio de nada
Cheio de frio
Que tanto esmaga
Sem perdão
As razões do coração
O silêncio
Ensurdece
Em surdina
Nada diz
E desatina
sem gritar
à bolina
Sem marear
Num caminho
sem andar
O silencio
Num sopro de vácuo
Numa falange
Onde eu te marco
No tempo e no silencio
Na distancia do que penso
Das vozes entropidas
Pelas dores feridas
Dos olhares desviados
Do silencio para o silencio
Em sentimentos descontinuados
O silêncio que fala mais do que quer
Maior do que devia
Cresce gigante
Após lua minguante
A dominar o nada do espaço que fica
De um monstro imaginado
Nunca este foi pedido
Apenas criado Somente
Por detrás da mente
Fraco, fraco,
Em volta da ira
Abre a cura outra ferida
Em tudo o que se cala
Em tudo o que se fecha
No silencio que nada fala
No silencio que nada diz
Digo eu – pergunto!
O que é q eu fiz?
Esse amplo vazio
cheio de nada
Cheio de frio
Que tanto esmaga
Sem perdão
As razões do coração
O silêncio
Ensurdece
Em surdina
Nada diz
E desatina
sem gritar
à bolina
Sem marear
Num caminho
sem andar
O silencio
Num sopro de vácuo
Numa falange
Onde eu te marco
No tempo e no silencio
Na distancia do que penso
Das vozes entropidas
Pelas dores feridas
Dos olhares desviados
Do silencio para o silencio
Em sentimentos descontinuados
O silêncio que fala mais do que quer
Maior do que devia
Cresce gigante
Após lua minguante
A dominar o nada do espaço que fica
De um monstro imaginado
Nunca este foi pedido
Apenas criado Somente
Por detrás da mente
Fraco, fraco,
Em volta da ira
Abre a cura outra ferida
Em tudo o que se cala
Em tudo o que se fecha
No silencio que nada fala
No silencio que nada diz
Digo eu – pergunto!
O que é q eu fiz?
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